quarta-feira, 28 de março de 2012
Ah, o Design..!
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sexta-feira, 23 de março de 2012
Restaurantes pequenos somam 34% do food service e puxam expansão
O número de estabelecimentos com até 50 lugares responde por mais de um terço do setor
O filão de negócio de restaurantes não para de crescer. Temáticos, com sistema de rodízio ou à la carte, por quilo ou sofisticados, não importa, a expansão perpassa todos os formatos e tipos de clientela. E os especialistas do setor avisam: ainda há espaço para o empreendedor que deseja apostar neste nicho.
De acordo com a pesquisa Food Service Brasil, elaborada pela consultoria GS&MD, o setor de alimentação fora do lar faturou R$ 181,1 bilhões em 2010, o que representa quase o dobro do montante registrado em 2005. Dobrar a arrecadação em cinco anos não é tarefa simples. As explicações para o crescimento vão desde a melhora do cenário econômico nacional ao aumento de renda da população e da oferta de empregos formais - principalmente para mulheres.
Pesquisa feita pelo Instituto Datafolha, em parceria com a distribuidora de cartões-benefício e cartões prepagos Alelo, aponta que o número de restaurantes com até 50 lugares passou de 18%, em 2011, para 34% em 2012. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) ajudam a completar o cenário. De acordo com o órgão, comer fora representa 31% dos gastos das famílias com alimentação.
Todos esses indicadores confirmam o que a simples observação do movimento dos restaurantes a qualquer hora do dia indica: o nicho de alimentação fora do lar está aquecido. Como consequência disso, a concorrência também aumentou.
Para lucrar, crescer e conquistar novos clientes é preciso inovar como nunca. Além, é claro, de estar atento a itens como qualidade dos produtos, limpeza do local e serviço eficiente. "Dificilmente uma pessoa volta a um restaurante se algo não a agrada à primeira visita", alerta Batista Gigliotti, presidente da Fran Systems - consultoria especializada no desenvolvimento de negócios e franquias.
Ingrid Dvisate, responsável pelo desenvolvimento de negócios em food service da GS&MD, afirma que as mudanças necessárias para se tornar mais competitivo não precisam acontecer em todo o negócio - e sim em alguns processos do estabelecimento. "Mesmo o restaurante que atende a um filão mais desgastado tem sempre a possibilidade de fazer algo diferente para ganhar competitividade - inclusive na parte gerencial", alerta Ingrid.
Com a ajuda de Gigliotti e Ingrid, o Terra selecionou os três principais aspectos do negócio em que o restaurante pode implantar mudanças para atrair mais clientes e aumentar a fidelização.
1) Cardápio
Em um estabelecimento por quilo, em que as opções são parecidas, uma forma de inovar é nos complementos - por exemplo, na sobremesa e no café. "Isso pode ajudar a aumentar o tíquete médio", afirma Ingrid. Visitar a concorrência para conhecer suas inovações e, então, fazer de modo diferente também é recomendado. "Se ela usa um condimento mais carregado, opte por temperos leves, ou vice-versa", sugere. Pratos lights e opções variadas de carnes magras agradam principalmente as mulheres.
foto extraida do blog http://majots.wordpress.com |
De acordo com a pesquisa da GS&MD, durante a semana, de cada 10 refeições fora de casa 7 acontecem no almoço. A dica aqui é não desperdiçar tamanha audiência. "Os clientes buscam experiências diferenciadas também na sua rotina, como almoçar entre os períodos de um dia de trabalho", explica Ingrid. "Comer bem dá prazer e as pessoas têm cada vez mais valorizado isso, mesmo em refeições de menor duração", enfatiza. Para o empreendedor, isso significa atenção redobrada com o atendimento - item que é o segundo determinante na escolha de um restaurante, atrás apenas da limpeza, segundo o estudo da GS&MD.
Gigliotti, por sua vez, lembra que é importante investir em maneiras alternativas de entregar o produto. Se o dono do estabelecimento percebe que há demanda, pode optar pelo delivery e também disponibilizar embalagens personalizadas para que as pessoas possam levar a comida que sobrou na mesa. "Todos deveriam saber: é o restaurante que precisa adaptar-se aos clientes e não o contrário", diz Gigliotti. É importante, ainda, aceitar todas as bandeiras de cartões e os tíquetes de alimentação.
3) Gerenciamento
"Minha experiência com a área de food service mostra que alguns estabelecimentos conseguem incrementar o faturamento em até 30% apenas mudando a fachada e fazendo ajustes na iluminação", aponta o presidente da Fran Systems. Outro ponto crítico é fazer um controle rigoroso de estoque, o que evita desperdícios e aumenta a produtividade da casa. Com isso, gera-se um ciclo: menos desperdício, mais dinheiro - com margens de lucro maiores, que poderão ser revertidas em melhorias. A qualificação da mão de obra do restaurante também merece atenção. "O empreendedor que contrata profissionais capacitados jamais se arrepende", afirma Gigliotti.
Fonte: Terra - 23/02/2012
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quinta-feira, 22 de março de 2012
Como era o Olhar sobre o Vinho no início do século XX
Vamos respirar um pouco, conhecer ou relembrar ilustrações, pinturas de apelo promocional sobre o mundo do vinho!!
Claro que uma visão capitalista já existia, e também que a elitização do vinho já se mostrava presente. Mas interessante observar através das interpretações das ilustrações como o a propaganda era mais leve, desprendida, e puramente colorida.
E mais uma vez vale salientar a importância que a arte tem em nossas vidas, que pode influenciar e até mesmo informar seu tempo, político e social.
Segue abaixo matéria escrita por Vítor N, da Wine tag;
Um olhar vintage sobre o vinho
Em fevereiro, o Posters Auction International promoveu um leilão temático com pôsteres vintage de vinho e gastronomia. Entre os cartazes publicitários de cervejas e restaurantes, o vinho é de fato o grande destaque. Dezenas de pôsteres do século passado, que serviram como peças publicitárias para as vinícolas e seus produtos, foram redescobertos no que pode ser considerado um conjunto de verdadeiras relíquias, não só da indústria de vinhos, como do mundo do marketing – termo que naquela época nem havia sido cunhado ainda.
Observando os mais de 60 itens em leilão (apenas de vinho, pois no total são 264), podemos chegar a uma conclusão um tanto quanto interessante. Numa época em que a publicidade contava com a criatividade de desenhistas e não dos grandes orçamentos para campanhas de luxo, e a sociedade era muito menos liberal do que hoje, o vinho parecia ser levado menos a sério. E eu digo isso no bom sentido. A linguagem e a mensagem eram mais leves, as cores mais vivas e as ilustrações mais alegres e bem humoradas.
A série de cartazes vintage do leilão revela preciosidades de vinícolas que marcaram a história da indústria do vinho no mundo todo. Muitas estão até hoje entre nós, o que torna essas imagens valiosos pedaços da cronologia dessas produtoras e dos vinhos. Nomes como Möet & Chandon, Taittinger, Joseph Perrier e Ramos Pinto são facilmente identificáveis dentre o lote, que revela um período e um lado dessas marcas que muitos de nós nunca havíamos conhecido.
A liberdade dos artistas na primeira metade do século XX permitia trabalhos que fugiam do lugar comum, do realismo, e evidenciam traços coloridos e imagens fantasiosas, até mesmo surrealistas em alguns casos. Eram peças que brincavam com o imaginário tanto do consumidor quanto do próprio artista, incentivando um olhar mais crítico e uma interpretação que muitas vezes não é tão óbvia quanto a maior parte do mundo publicitário contemporâneo.
Podemos, no entanto, identificar o traço elitista do vinho que já no início do século XX estigmatizava a bebida. Muitos dos cartazes já associavam a elegância e a percepção de dinheiro e luxo com o ato de beber vinho. Ilustrações de mulheres com longos e charmosos vestidos, por exemplo, já eram comuns, em particular para os champagnes.
Mesmo assim, é um olhar inédito e revelador do mundo do vinho e uma excelente oportunidade para entender um pouco mais de como a indústria e a publicidade evoluiu ao longo dos anos. É no mínimo curioso observar ilustrações tão vivas e figuras até um tanto quanto infantis (como o Sol bebendo vinho com uma cara de satisfação) como parte da história dessa indústria tantas vezes levada como séria e conservadora. O que me faz pensar...quando foi que as coisas mudaram exatamente?
Matéria extraída do site WINE TAG - O mundo do Vinho em suas mãos, 15 Março, 2012 escrito por Vitor N.,
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quarta-feira, 21 de março de 2012
Cirio Lilla fala sobre a Proteção desmedida "dito" para os vinhos Nacionais
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Posição da IBRAVIN para a Salvaguarda dos vinhos Nacionais
Trata-se de uma notícia que vem criando muita repercussão, e que por isso deve estar ainda em evidência nas informações acerca do mundo do vinho. Cabe aqui a pergunta: se esta Lei for realmente implementada, como o consumidor criterioso em sua compra e até mesmo aquele que não entende de vinhos irá se comportar nesse período de protecionismo nacional?
Matéria extraída do site http://cmaadvogados.blogspot.com.br/ , Aduana, Comércio Exterior
terça-feira, 20/03/2012
Salvaguarda deve garantir competitividade ao vinho
Pedido de produtores se apoia em plano para dar escala ao setor
Pedido de produtores se apoia em plano para dar escala ao setor
Clarisse de Freitas
O pedido de salvaguarda ao vinho nacional, em estudo pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic), não é gratuito. Quem faz a ressalva é o diretor-executivo do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), Carlos Paviani. Segundo ele, a demanda apresentada há um ano e meio ao governo federal e publicada na quinta-feira passada no Diário Oficial é apenas a base para que o setor tenha tempo e condições de ganhar maior participação no mercado interno e fazer os investimentos necessários para ampliar a competitividade.
Paviani explica que, apesar do aumento do consumo de vinhos finos no País, que saltou de 68 milhões de litros em 2006 para 91 milhões de litros em 2011, a participação do produto nacional se mantém praticamente estável. Em 2006, os vinhos finos feitos por aqui tinham 18% do mercado e, no ano passado, a fatia foi de 19,5%. “A maior participação que já tivemos, nesse período, foi entre 2007 e 2009, quando chegamos a 21%, mas logo voltamos a cair”, afirma o executivo. No ano passado, 78,7% do consumo interno foi atendido por produtos importados (o equivalente a mais de US$ 261 milhões), sendo que, nesse montante, apenas 19% são de vinhos oriundos dos países-membros do Mercosul (majoritariamente da Argentina). Os grandes fornecedores de vinhos para o mercado brasileiro são o Chile, a Itália e Portugal. Para fazer frente a essa diferença, há três anos as entidades do setor começaram a estudar as medidas cabíveis, dentro das normas da Organização Mundial do Comércio (OMC).
O resultado dessa mobilização foi apresentado ao governo federal há um ano e meio, quando o Ibravin, a União Brasileira de Vitivinicultura (Uvibra), a Federação das Cooperativas do Vinho (Fecovinho) e o Sindicato da Indústria do Vinho do Estado (Sindivinho) pediram a adoção de salvaguardas do tipo que limita o volume de produto de cada origem que pode entrar no mercado brasileiro. Assim, o Mdic definiria quotas para as importações de terceiros países (os países-membros do Mercosul e Israel, por força dos acordos bilaterais de comércio, ficariam protegidos).
“A salvaguarda que limita a quantidade é mais efetiva, no caso do vinho, que a simples elevação do imposto de importação. Isso porque queremos ganhar participação no mercado ao longo do tempo”, disse Paviani. A expectativa é que, passado o período para manifestações (que segue à publicação feita no Diário Oficial), o governo conceda uma salvaguarda temporária, para que o ministério possa investigar os efeitos da medida no mercado nacional. Ao final dessa etapa, que pode levar cerca de dez meses, é que o Mdic irá se posicionar sobre a concessão ou não da medida de proteção à indústria nacional. Caso atenda à demanda, a salvaguarda definitiva terá prazo de três anos.
Nesse período, o setor deve enfrentar os três principais gargalos à comercialização dos vinhos finos brasileiros no mercado interno: o custo Brasil, a falta de escala e a inexistência de crédito adequado aos ciclos produtivos da vitivinicultura.
Em relação ao custo, Carlos Paviani afirma que a estrutura tributária do País difere muito da adotada nos países que exportam vinhos para o Brasil. “Todos os países latino-americanos, por exemplo, usam rolhas importadas de Portugal e da Espanha. Entretanto, só no Brasil esse produto paga imposto de importação e de produção. Nos demais, ela só é taxada quando já está tampando a garrafa. Também temos a guerra fiscal entre os estados e a diferença de tarifa entre os portos.”
Segundo ele, Santa Catarina é um exemplo de estado que desonera a importação de vinhos pelos seus portos, o que torna o custo dos importados menor do que o dos vinhos produzidos no próprio estado, com incentivos do governo local. “Com isso, quando o produto gaúcho entra em solo catarinense e paga 12% de ICMS, fica mais caro que o vinho local e muito mais caro que o importado”, detalhou o executivo do Ibravin.
O processo de investigação iniciado pelo governo brasileiro para determinar se o comércio de vinhos estrangeiros vem causando prejuízos graves à indústria nacional é contestado pelas empresas importadoras. A Associação Brasileira dos Exportadores e Importadores de Alimentos e Bebidas (Abba), que representa 130 importadoras, afirma que o tipo de vinho que é objeto da investigação (vinhos finos) representa somente 15% da produção brasileira.
A entidade alega ainda que o preço médio da garrafa de vinho fino importado aumentou entre 2009 e 2011, ou seja, tornou-se menos competitivo no mercado interno. “Se há três anos cada garrafa foi importada, em média, por US$ 3,20, em 2011 o valor aumentou para US$ 3,60. Esse pedido não tem embasamento técnico”, disse Raquel Salgado, presidente da Abba. Hoje, o Imposto de Importação de vinho fino é de 27%.
De acordo com Leocir João Vanazzi, sócio-proprietário da importadora Vinhos do Mundo, de Porto Alegre, ainda que aprovada, a salvaguarda não deverá incentivar o consumo do produto nacional, mesmo que o preço dos estrangeiros suba com o aumento de impostos. “Quem escolhe o vinho é o consumidor, hoje ele está escolhendo importados, ele tem seus motivos; talvez a indústria nacional não consiga fazer um produto no mesmo estilo que os estrangeiros”, declarou. Os principais mercados fornecedores de vinho para o Brasil são Chile, Argentina e União Europeia. Na hipótese de salvaguarda, os argentinos ficariam livres da restrição porque são membros do Mercosul. Para os chilenos, porém, seria um forte golpe em suas exportações para o Brasil, que, no ano passado, somaram US$ 261 milhões.
http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=89062
Paviani explica que, apesar do aumento do consumo de vinhos finos no País, que saltou de 68 milhões de litros em 2006 para 91 milhões de litros em 2011, a participação do produto nacional se mantém praticamente estável. Em 2006, os vinhos finos feitos por aqui tinham 18% do mercado e, no ano passado, a fatia foi de 19,5%. “A maior participação que já tivemos, nesse período, foi entre 2007 e 2009, quando chegamos a 21%, mas logo voltamos a cair”, afirma o executivo. No ano passado, 78,7% do consumo interno foi atendido por produtos importados (o equivalente a mais de US$ 261 milhões), sendo que, nesse montante, apenas 19% são de vinhos oriundos dos países-membros do Mercosul (majoritariamente da Argentina). Os grandes fornecedores de vinhos para o mercado brasileiro são o Chile, a Itália e Portugal. Para fazer frente a essa diferença, há três anos as entidades do setor começaram a estudar as medidas cabíveis, dentro das normas da Organização Mundial do Comércio (OMC).
O resultado dessa mobilização foi apresentado ao governo federal há um ano e meio, quando o Ibravin, a União Brasileira de Vitivinicultura (Uvibra), a Federação das Cooperativas do Vinho (Fecovinho) e o Sindicato da Indústria do Vinho do Estado (Sindivinho) pediram a adoção de salvaguardas do tipo que limita o volume de produto de cada origem que pode entrar no mercado brasileiro. Assim, o Mdic definiria quotas para as importações de terceiros países (os países-membros do Mercosul e Israel, por força dos acordos bilaterais de comércio, ficariam protegidos).
“A salvaguarda que limita a quantidade é mais efetiva, no caso do vinho, que a simples elevação do imposto de importação. Isso porque queremos ganhar participação no mercado ao longo do tempo”, disse Paviani. A expectativa é que, passado o período para manifestações (que segue à publicação feita no Diário Oficial), o governo conceda uma salvaguarda temporária, para que o ministério possa investigar os efeitos da medida no mercado nacional. Ao final dessa etapa, que pode levar cerca de dez meses, é que o Mdic irá se posicionar sobre a concessão ou não da medida de proteção à indústria nacional. Caso atenda à demanda, a salvaguarda definitiva terá prazo de três anos.
Nesse período, o setor deve enfrentar os três principais gargalos à comercialização dos vinhos finos brasileiros no mercado interno: o custo Brasil, a falta de escala e a inexistência de crédito adequado aos ciclos produtivos da vitivinicultura.
Em relação ao custo, Carlos Paviani afirma que a estrutura tributária do País difere muito da adotada nos países que exportam vinhos para o Brasil. “Todos os países latino-americanos, por exemplo, usam rolhas importadas de Portugal e da Espanha. Entretanto, só no Brasil esse produto paga imposto de importação e de produção. Nos demais, ela só é taxada quando já está tampando a garrafa. Também temos a guerra fiscal entre os estados e a diferença de tarifa entre os portos.”
Segundo ele, Santa Catarina é um exemplo de estado que desonera a importação de vinhos pelos seus portos, o que torna o custo dos importados menor do que o dos vinhos produzidos no próprio estado, com incentivos do governo local. “Com isso, quando o produto gaúcho entra em solo catarinense e paga 12% de ICMS, fica mais caro que o vinho local e muito mais caro que o importado”, detalhou o executivo do Ibravin.
Entidade que representa 130 importadores critica ação do governo brasileiro
Marcelo BeledeliO processo de investigação iniciado pelo governo brasileiro para determinar se o comércio de vinhos estrangeiros vem causando prejuízos graves à indústria nacional é contestado pelas empresas importadoras. A Associação Brasileira dos Exportadores e Importadores de Alimentos e Bebidas (Abba), que representa 130 importadoras, afirma que o tipo de vinho que é objeto da investigação (vinhos finos) representa somente 15% da produção brasileira.
A entidade alega ainda que o preço médio da garrafa de vinho fino importado aumentou entre 2009 e 2011, ou seja, tornou-se menos competitivo no mercado interno. “Se há três anos cada garrafa foi importada, em média, por US$ 3,20, em 2011 o valor aumentou para US$ 3,60. Esse pedido não tem embasamento técnico”, disse Raquel Salgado, presidente da Abba. Hoje, o Imposto de Importação de vinho fino é de 27%.
De acordo com Leocir João Vanazzi, sócio-proprietário da importadora Vinhos do Mundo, de Porto Alegre, ainda que aprovada, a salvaguarda não deverá incentivar o consumo do produto nacional, mesmo que o preço dos estrangeiros suba com o aumento de impostos. “Quem escolhe o vinho é o consumidor, hoje ele está escolhendo importados, ele tem seus motivos; talvez a indústria nacional não consiga fazer um produto no mesmo estilo que os estrangeiros”, declarou. Os principais mercados fornecedores de vinho para o Brasil são Chile, Argentina e União Europeia. Na hipótese de salvaguarda, os argentinos ficariam livres da restrição porque são membros do Mercosul. Para os chilenos, porém, seria um forte golpe em suas exportações para o Brasil, que, no ano passado, somaram US$ 261 milhões.
http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=89062
Postado por Conceicao A. R. C. Moura
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sábado, 3 de março de 2012
Design, Pureza artística e Belezas Naturais
Realmente neste post todas estas características citadas no título se aplicam aqui.
Os Vinhos Stina foram desenvolvidos em sua esssência integrando qualidades visuais totalmente "in natura".
Pensando nas belezas da ilha Ilha de Brac Adriático, (na Croácia ) em que apresenta um solo de cor branca, característico da região, emprestou aos rótulos inspiração para criação de uma representação de verdadeiras telas brancas, virgens mas prontas para serem desbravadas, através da arte de pintores e ilustradores.
Brac é também o berço de muitos poetas famosos croatas, romancistas e escultores.
É fonte de inspiração por causa de sua beleza, mas também o símbolo das dificuldades quando se trata de viticultura.
Na economia, turismo, pesca e agricultura são o principal tríplice da economia de Brac. A região também oferece viticultura, azeites de oliva e historicamente foi uma região de criação de cabras, portanto natural oferecer também queijos interessantes.
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Clique no Link "Stina" e assista a esse inspirador design para garrafas exclusivíssimas!! Stina
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