Graças ao esforço de um grupo de bodegas
chilenas, antigas cepas de origem europeia que estavam caindo no esquecimento,
como a Carignan, País e Moscatel de Alexandria, estão voltando a figurar nos
rótulos do país.
O diretor do Centro Tecnológico de la Vid y el Vino,
Yenko Moreno, afirmou que o projeto trata de resgatar raízes. "É uma nova
visão de como fazer um vinho distinto com uma uva que foi considerada
bastarda".
O vinho chileno é visto como um vinho de boa
qualidade e mais ou menos acessível, e o que os produtores querem mostrar é
que, se for pago um pouco mais, é possível conseguir um produto
muio melhor. "A ideia é competir com a Espanha, França e Itália, que
são países que tem marketing muito forte", explicou.
Matéria da Revista Online Adega, extraída em 29 de março de 2012
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