quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Wine packaging!

    Matéria compartilhada do: http://www.blogyourwine.com
    Ahhhh, yes! Just what we need! Another long and tedious argument relating to wine packaging!
    I came to terms a long time ago with the fact that if I had to read another article on cork vs. screwcaps”, I would probably just stab myself in the eye with a corkscrew.  I’ve therefore been ever-so-feverishly searching for the next big argument! Since the next debate that I predict will be wine in glass vs. plastic bottles, let’s take a quick look at the potential advantages and disadvantages of each.

    Advantages

Weight
A plastic bottle has around 1/8th the weight of a glass bottle, therefore making transport more efficient. It doesn’t sound like a big deal, but if you’re transporting wines from New Zealand to the U.S., that can mean a considerable amount of fuel saved overall.

Refrigeration
Since the walls of the bottle are thinner, the white wines typically chill much faster. This is a BIG advantage, for me at least…but I’m inpatient anyway…

Breakability
Plastic doesn’t, glass does; break that is. Obviously, this makes them easier to handle and transport. More importantly though, it also means you can take your wine “pool-side”!

Environmental
Plastic wine bottles typically produce around 29% less greenhouse gas emissions (GHG) over the entire lifecycle of the product compared to a 750ml glass bottle. Plastic bottles are arguably more recyclable, but the question remains about the “real world” recyclability of plastics. Just because it’s recyclable, doesn’t mean that it will be! However, that’s another even more boring debate, which I definitely won’t be getting into here. You’re welcome!

      Disadvantages

Compromising Quality
There is no debate about it, plastic allows more oxygen through the bottle than glass, thus the wine will lose its shelf-life quicker. Australia producer Wolf Blass experimented with plastic in 2009 for its Green Label range, and gave wines a max shelf-life of 12 months.

Health Implications
I’m not going to lie; using too much plastic in our everyday lives scares me, it always has. Heavy use of plastic in food packaging has always been a controversial issue for consumers, and to put the mind of the consumer at ease is going to take a lot more research (and marketing $’s). There are some manufacturers making BPA free bottles, though.

They Look Cheap and Nasty
Ok, maybe I could have phrased that one ever-so-slightly more eloquently; but consumers are no doubt going to have a hard time being convinced of the value of wine in a plastic bottle. Would you buy a bottle of Chateau Mouton Rothschild if it was in plastic? Also, convincing them on the virtues of the humble plastic bottle based primarily on its positive environmental impact won’t be easy! I think a lot of people care about the environment (in their minds at least), but when it comes down to it, I’m not so sure if they’ll put their money where their mouth is.


    Plastic wine bottles at SainsburysConclusion

    Glass bottles are a fairly recent innovation, only dating back to the 18th century. Before glass, wine was stored in clay vessels, so plastic and other materials (such as Tetra Pak’s) are obviously just a natural progression. It’s more than likely that we’ll start to see plastic wine bottles on our grocery store shelves in the near future, as retailers start to take a more active role in reducing their carbon footprint. My opinion is that plastic bottles are a relatively safe alternative for budget-priced domestic wines; however I do have big concerns about transporting wines in from other countries, and also the likelihood that the wines will go bad quickly (due to the ingress of oxygen through the plastic).
    Vintage dates on bottles already confuse consumers, and maybe if wines are going to be packaged in plastic, they wouldn’t even bear any type of vintage date (as the wine will likely be from multiple vintages). In order to combat this, maybe some type of industry-wide ‘”Best Before” date wouldn’t be a bad idea in order to give reassurance on purchase. Otherwise, who knows how old that juice is!?!? All-in-all I don’t think plastic packaging for your vino is too bad of an idea; however, with wine consumers getting their panties in such an un-necessary wad over their wine having a screwcap, I don’t even want to be around when the plastic bottle argument blows up (and it will)!

domingo, 6 de novembro de 2011

Cardeto, Rupestro IGT!!

A Umbria está cravada no centro da Itália e é famosa por ter sido o berço da vitivinicultura etrusca na Itália.

É uma região da Itália central cuja capital é Perugia. Tem fronteiras com a Toscana a oeste, Marche a leste e o Lácio ao sul. Sua posição geográfica é privilegiada: belas paisagens dos Apeninos e do rio Tibre.



Rica em parques e áreas protegidas, a Umbria é chamada de o coração verde da Itália. Castelos, vilas, palácios, igrejas e sítios arqueológicos também compõem a paisagem umbra, que a torna um museu histórico a céu aberto.

Destaque também para a enogastronomia local.

A região é pródiga também em uvas autóctones sendo a mais conhecida da região: a sagrantino. E também claro, a sangiovese e as também comuns na vizinhança, as brancas trebbiano e malvasia.

Uma das grandes estrelas dos dias de hoje é a merlot, que encontrou na Úmbria condições ideais de cultivo, dando origem a vinhos de grande personalidade.




Vinícola: Cardeto

Vinho: Tinto

Prêmio: Gambero Rosso 2007, com 2 Bichieri em 3 por qualidade/preço

Rupestro 2008 - IGT






Importadora: Decanter

Valor: R$ 32,90 (Empório Liberdade – São Paulo)



Uva: 80% Merlot / 20% Sangiovese

País/Região: Itália / Umbria
Solo: Vulcânico


Grad. Alc.: 13,5 °



Carvalho: não, apenas rápida passagem por tanques de inox

Detalhe: Passagem de 5% das uvas pelo processo de  maceração carbônica

Aroma: frutos vermelhos, de bosque, toque herbáceo

Gustativo: Corpo médio,acidez equilibrados.

Persistência: Boa persistência, aromática e bom retrogosto.

Harmonização: Risoto de cogumelos

Um belo vinho IGT (Indicação de Garantia Controlada-as uvas devem ser colhidas na região), que se harmoniza bem e que foge daquela necessidade por se ter a presença de madeira/tosta no vinho, o terroir da Umbria e sua vinificação já garantem um vinho equilibrado e que bem representa a sua especial personalidade.



Fontes da pesquisa:

http://mondovinho.blogspot.com/2010/06/lar-doce-lar.html;

Abs-São Paulo;

Degustação;


















































sábado, 5 de novembro de 2011

Um Panorama Mundial do Mercado de Vinhos

Compartilhado através da matéria de 03 Novembro, 2011 por Mateus V.

Estima-se que exista no mundo mais de 1 milhão de produtores de vinho que produzem cerca de 2,9 bilhões de caixas (12 garrafas = 9 litros), sendo que destes são consumidos 2,6 bilhões. Este excedente é considerado normal, parte dele é estoque e outra é destinado aos subprodutos ou para destilação. Em 2004, a produção alcançou seu maior pico em 20 anos, chegando a 3,3 bilhões de caixas, e declinou em 2010 para 2,9 bilhões.

A maior área de vinhedos ainda é da Espanha, com quase 1,1 milhões de hectares, seguida da França com 825 mil e pela Itália com 798 mil. Estes três países apresentaram uma grande redução da área plantada desde 2005, incentivados por um programa da União Europeia para acabar com o excedente de produção e destinar esta área para produção de outras culturas. Chile, Austrália, África do sul e Estados Unidos mantiveram praticamente estáticas suas áreas de produção. Argentina e Brasil tiveram um pequeno incremento da área plantada. A produção de vinho teve uma grande redução de 2009 para 2010. Itália (-6%), França (-3%), Espanha (-3%), Alemanha (-21%), Estados Unidos (-11%), Chile (-12%), África do Sul (-8%). Apenas Argentina, entre os grandes países produtores, teve um aumento significativo (+34%).



Imagem 1 - Produção X Consumo

Fonte: Morgan Stanley Research

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Mais um momento com o perfumado Salence Salentino, desta vez: FEUDI DI SAN MARZANO SALICE SALENTINO !!

Mais uma vez o simpático corte : Salence Salentino entusiasmou com sua bela proposta - desta vez em um jantar na Cantina  Matterelo (Rua Fidalga, Vila Madalena).

Eu estava super empolgada por fazer o pedido de um vinho Anglianico mas esta sugestão ficou um tanto afastada dos meus propósitos de custo-benefício para a ocasião_pois desejava me entreter com o vinho e ao mesmo tempo harmonizar com um saboroso prato de filé ao molho do porto (ou marsala) acompanhado de um risoto de parmesão..

Eis que decidimos  por um rótulo elaborado com a uva  Primitivo de Mandúria, mas o maitré rapidamente nos falou que o vinho estava armazenado na adega da cantina porém em virtude do grande movimento dao restaurante (!), seria demorado para encontrá-lo.
Então prontamente sugeriu um vinho com as uvas Negro Amaro e Malvasia Nera, pela excelente contribuição com o prato que havia sido pedido.

Com o queijo parmesão presente no risoto ele se apresentou uniforme, sem se sobressair aos aromas do prato.

Segue os dados organolépticos deste entusiasta e oportuno vinho!

 Vinho de aroma intenso, frutado, com toques de ameixa e cereja, especiarias e ervas.


FEUDI DI SAN MARZANO SALICE SALENTINO


Dados organolépticos

Uva: 90% Negroamaro e 10% Malvasia Nera

Tipo de Vinho: Tinto

Grad. Alcoólica: 13%

Região: Puglia / Salento
Vinícola: Cantina Feudi di San Marzano

Degustação: Vermelho rubi com reflexos granado.
 
Aroma: frutado com toques de ameixa e cereja, especiarias e ervas, boa intensidade



Gustativo:toques de ameixa e cereja, especiarias e ervas.