domingo, 26 de junho de 2011

Elvis e a sua cidade, Tupelo - agora estampados no rótulo de mesmo nome

Tupelo, o local de nascimento de Elvis

Conhecida  cidade do Mississipi através de suas reportagens- quando há manchetes sobre as várias inundações - agora também “Tupelo” empresta seu nome para uma marca de vinho australiano.




Wayne Anderson queria criar uma nova vinícola/boutique chamada Tupelo, visando ser um produtor de vinhos finos de produção bem limitada. A idéia: simples usando imagens subaquáticas sob um plano fotográfico, de um personagem inspirado na figura de Elvis, rodeado pelas águas oriundas das inundaçôes na cidade.

   

Uma reflexão criativa da ótica do “transbordamento” numa escala progressiva sobre o  mercado internacional dos vinhos australianos, focando principalmente no mercado americano.





A identidade foi deixada com um texto simples de forma a deixar o trabalho de imagens marcantes como uma parte do branding em embalagens e outras aplicações. Mantendo o logotipo simples: significou a prevalecer apenas dois elementos do logotipo e imagens que não competem entre si.

Pelo contrário, eles trabalham juntos para criar a Identidade visual de Tupelo.



quarta-feira, 8 de junho de 2011

Restaurante Leopoldo; enaltecendo os vinhos portugueses

Ontem, 7 de Junho, tive a oportunidade de participar da degustação de vinhos portugueses, que ocorreu no Restaurante Leopoldo ( Rua Tabapoã, 1.353, Itaim-Bibi ).

O evento teve a maestria da ViniPortugal, que organizou essa prova de vinhos com mais de 50 produtores portugueses para o público brasileiro.

Portugal ocupa a terceira posição de vinhos importados para o território brasileiro. Segundo estatísticas teve um crescimento de 43% do valor de importação em relação ao ano passado. Os vinhos portugueses são diferenciados pelas suas castas (uvas ou cepas) indígenas, (ou entenda como autóctones, naturais da região produtora) e harmonizam na perfeição com qualquer cozinha internacional.


Dentre mais de 300 castas originárias do País lusitano, a Touriga Nacional foi a casta que recebeu maior destaque. Nestas provas estavam: as tintas Aragonês/Tinta Roriz, Trincadeira, Baga e Castelão e entre as brancas estão as castas Alvarinho, Arinto, Fernão Pires, Encruzado e Moscatel.


Rótulos conhecidos, reconhecidos e até mesmo consagrados. Simplesmente por ter o prazer de consumi-los habitualmente ou apenas se apresentar a estes pela primeira vez.

E excelente foi o atendimento dos garçons, sempre presentes e transitando com bandejas com vários copos de água que estavam numa boa temperatura e os apetitosos “Finger foods”, delicadas mini-entradas que foram servidas.

A seguir algumas fotos dos vinhos degustados





         Max Bastos - Adega Alentejana










Some a esses rótulos o excelente atendimento por parte dos profissionais do segmento (importadoras, enólogos, intermediários e afins) que lideraram o evento bem  como todos os demais integrantes deste "staff".


Um especial agradecimento à Maria Inez (por comunicar-me sobre este importante evento) e também ao Carlos Reis (que esteve sempre pronto e solícito para sugerir-me alguns rótulos na degustação